segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
NÃO SEI SE É VERDADE, MAS EM TODO CASO...
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Mais um grande conglomerado
Segundo a Folha Online apurou, o processo de fusão será de "longo prazo". Ou seja, a princípio os dois conselhos vão interagir com igual poder.
Segundo o último balanço do grupo da família Diniz, a empresa teve lucro de R$ 171 milhões no terceiro trimestre do ano, com expansão de 156,7% ante o mesmo período do ano passado. As vendas nesse período somaram R$ 6,151 bilhões, com alta de 39,6%.
Em junho, o Grupo Pão de Açúcar anunciou a compra da Globex Utilidades, dona da rede Ponto Frio, que era, até então, a segunda maior no segmento de eletroeletrônicos do país, atrás apenas da Casas Bahia. Com a aquisição, o grupo Pão de Açúcar, que inclui a bandeira de mesmo nome, além de Extra, CompreBem, Sendas e Assai, recuperou a liderança no varejo brasileiro, que era ocupada pelo Carrefour.
domingo, 29 de novembro de 2009
Os sete principais erros no pagamento do IR
sábado, 21 de novembro de 2009
UM NOVO MOVIMENTO NO MERCADO DE SAÚDE
E não se espantem se acordarem com a notícia que a Rede Carrefour foi adquiria pela Wal-Mart.
Se nos Estados Unidos o movimento é de Universalização, por aqui a coisa parece seguir um movimento diferente, o posicionamento estratégico se desenha de forma clara e precisa.
Também trata de maneira superficial da necessidade de aprovação por parte das entidades reguladoras o que não será problema, vejamos o caso da compra da Chocolates Garoto pela Nestlé, não foi autorizada e o processo ainda corre na justiça, seja como for não haverá impedimento nesta transação.
O fato é simples, a Medial passou por uma ação de expansão se posicionando para a baixa renda, patrocinou um dos clubes de futebol mais populares do país e sacrificou suas operações e margens para vender planos ao seu público-alvo, na segunda reportagem fica claro isso, e a situação se desenhava da seguinte forma, ou arruma ou quebra, mais veio à segunda opção vende e com sobra.
Bem, todas as análises foram feitas pelo foco da gestão econômica, onde a valorização e o ganho de musculatura por parte da Amil passa a ser considerável, mas o que nos chama a atenção é que na segunda reportagem diz que haverá necessidade de melhorar a precificação, traduzindo reajustar preços, o que significa possíveis exclusões, ou no mínimo “desnatamento” (como dizem os profissionais de marketing) que aponta a uma segmentação por público-alvo.
E isso é extremamente preocupante, pois o que já não estava bom poderá passar a ser ruim, vejamos as causas: Como foi publicado houve um pagamento de um prêmio não esperado pelo mercado, resultando no aumento das cotações por ações (valorização), deixando mais caras as futuras aquisições, o outro ponto é a diferença de rentabilidade de operações das empresas, outro fato relevante é que ambas ainda passam por um processo de fusão pelo lado a Amil, Amico e a Blue Life e pela Medial Amesp.
Todo este processo pode e deve afetar o setor prestador de serviços, particularmente a parte da odontologia, que é vista como complementar do pacote de venda do plano, sendo que a todos caberá uma significativa contribuição, falando em termos estratégicos na planificação financeira, corte de custos com redução de repasse e aumento na fiscalização e análise de procedimentos ampliando as glosas.
É preciso lançar um olhar, mais criterioso sob o aspecto estratégico nesta e nas demais movimentações dos setores de saúde, Bradesco e Odontoprev e agora Amil e Medial, estamos passando por um movimento de criação de conglomerados gigantescos que passam a direcionar os destinos de um segmento inteiro. Chamo a atenção para estes movimentos, todos nós sentimos quando os bancos se unem, mas não prestamos atenção quando as empresas de saúde resolvem juntar forças e canalizar o acesso a saúde. Pensemos nisso.
Fusão Amil-Medial agrada mercado, mas envolve desafios
O analista do Santander acredita que o negócio também aumenta as chances de a Amil se tornar a grande consolidadora do mercado de saúde, a partir da aquisição, em médio e longo prazo, de outras concorrentes. Alguns dos negócios mais importantes do setor nos últimos cinco anos foram protagonizados pela Medial, ao comprar a Amesp, e pela Amil, ao adquirir a Amico e a Blue Life.
A situação financeira da Amil, também é favorável. Capitalizada pela abertura de capital promovida em 2007, a companhia contava com 1,1 bilhão de reais em caixa antes da aquisição. Pelos 51,9% das ações da Medial a companhia vai desembolsar 612 milhões de reais, o que deixa uma folga significativa para que a empresa tome fôlego e volte às compras, sem contar a possibilidade de um aumento na alavancagem, que poderia ser executado com relativa facilidade, na opinião de Gewerh.
Para a Fator Corretora, porém, a Amil. pode esbarrar justamente na incapacidade de absorver as concorrentes que ela adquire. Em relatório assinado pelo analista Iago Whately, a corretora diz que a aquisuição será positiva para a Amil do ponto de vista comercial, mas alerta que a companhia ''tem mostrado dificuldade em integrar os processos e capturar as sinergias de outros ativos adquiridos''.
Na aquisição desta quinta-feira, o risco fica ainda mais evidente por causa das dificuldades que a Medial atravessa, em função da ''falta de capacidade da rede própria e da ineficiência de seus processos internos''.
Whately afirma também que a carteira de clientes da Medial é de baixa qualidade e lembra que, segundo as regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos individuais, os reajustes de preços são definidos pela agência e as operadoras não podem cancelar os contratos.
Isso aumenta o desafio da Amil por indicar que a sinistralidade da Medial só vai convergir para os níveis da empresa compradora após a reestruturação das operações, o investimentos em hospitais e - o que é mais difícil - a mudança no perfil da carteira de clientes da Medial.
A proposta de compra da Amil embutiu um prêmio de 17% em relação à cotação dos papéis da Medial no dia anterior ao fechamento do contrato (14,70 reais). A reação inicial do mercado foi basante positiva. As ações ordinárias da Amil subiram 10,41% nesta quinta-feira enquanto as da Medial avançaram 11,50%.
Amil compra controle da Medial por R$ 612 milhões
A operação consolida a posição de liderança da Amil no mercado brasileiro de planos de saúde. Com o negócio, a fatia de mercado da Amil. no Estado de São Paulo, o mais rico do país, quase dobra, dos atuais 7,9% para 15,1%. Em todo o Brasil, a fatia salta de 6,2% para 10,1%, atingindo 4,2 milhões de beneficiários em saúde e outros 986 mil em planos dentais.
Há vários meses o mercado especulava sobre a aquisição da Medial pela Amil. No ano passado, EXAME antecipou que as duas empresas negociavam uma fusão.
A Medial sempre negou a existência das conversas, mas em outubro os rumores voltaram a circular devido à saída de Emílio Carazzai da presidência da empresa. Sua substituição pelo executivo Henning Von Koss foi interpretada no mercado como um sinal de que a Medial poderia ser alvo de aquisição.
Como a Medial faz parte do Novo Mercado da BM&FBovespa, os minoritários terão direito de vender suas ações à Amil nas mesmas condições oferecidas aos controladores (R$ 17,2066 por papel). A empresa já informou que fará a oferta pública para a recompra de todos os papéis da Medial, que, se bem-sucedida, levará a sua saída da Bovespa.
O negócio ainda precisará ser aprovado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regulamenta o setor de planos de saúde no Brasil. Além disso, terá de ter o aval dos órgãos de defesa da concorrência brasileiros.
sábado, 31 de outubro de 2009
SP quer instalar chips em veículos para substituir radares
A imaginação fértil na criação de taxas e impostos e a voracidade na arrecadação faz com que nós contribuintes sejamos cada vez mais punidos do que recompensados (mesmo que todo poder emana de nós mesmos).
Agora a mais nova idéia é a instalação de um chip capaz de monitorar o condutor em todos seus passos, e logicamente aplicar-lher a punição que a autoridade lhe impor, inclusive, como a própria reportagem diz, a possibilidade (e quando eles dizem possibilidade você já sabe que é possível mesmo) da implantação de sistema de pedágio, mas quando será que iremos receber do estado o nosso direito? Quando seremos indenizados, não pela vergonhosa forma de pagamento por precatórios, pelos atrasos incorridos em nossos compromissos pela notória incompetência de quem administra a nossa cidade, estado e páis?
Isso sem contar a vergonha da saúde, educação e segurança. Bem, segue abaixo a reportagem da Folha de São Paulo:
Segundo ele, o monitoramento será feito por antenas que mapearão 100% das vias da cidade. "Com essas antenas, não haverá necessidade mais de instalação de novos radares, porque elas poderão funcionar como radares para velocidade, para leitura automática de placas, para determinar que numa determinada via naquele momento só possam passar caminhões", afirmou.
Moraes afirmou ainda que o novo sistema poderá desafogar o tráfego. "Hoje, quando tem uma blitz, há necessidade daquele afunilamento, de ir parando carro por carro. Esse sistema, já com uma distância razoável, vai apontar qual é o veículo que está irregular, seja irregularidade administrativa ou irregularidade penal, veículo furtado ou roubado", disse o secretário.
Ele também afirmou que não há motivos para preocupação com relação ao sigilo das movimentações do proprietário do veículo. "Não há a mínima possibilidade de o operador que verifica o tráfego de veículos saber instantaneamente qual é o proprietário daquele veículo. Há uma série de codificações", disse. "Esse é um ponto para a população ficar absolutamente tranquila."
O secretário ressaltou que a prefeitura arcará com o custo de instalação dos chips. O prefeito da cidade, Gilberto Kassab (DEM), disse que a nova tecnologia permitirá a instalação de pedágios urbanos, mas disse que isso não vai ocorrer. "Nas cidades que quiserem implantar o pedágio, é evidente, é uma tecnologia que pode ser usada. Na cidade de São Paulo, não haverá pedágio urbano", afirmou.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Bradesco vai compartilhar controle da OdontoPrev
Além disso, a Bradesco Saúde e o sócio-fundador da OdontoPrev, Randal Luiz Zanetti, que também preside a companhia, celebraram acordo de acionistas, já que passarão a deter, em conjunto, 51,06 por cento do capital da OdontoPrev.
Dias antes do anúncio dessa associação, Bradesco e Porto Seguro informaram sobre o fim das conversas para uma parceria.
No início de outubro, foi a vez de o Banco do Brasil revelar uma aguardada reorganização de seus negócios de seguros, incluindo uma parceria com a espanhola Mapfre e proposta de compra da participação da Sul América na Brasilveículos.Como podemos ver o mercado esta se movimentando em busca de uma base de clientes com capacidade de adquirirem seguros, não há preocupação com a expansão e melhorias no sistema de atendimento e remuneração dentro do plano, penso exatamente o contrário, poderão propor diminuição com base no argumento da melhora da base de clientes, oferecendo mais oportunidade aumenta a demanda, e demanda em alta e capacidade ociosa é a receita para redução de preços e aumento dos prazos para pagamento.
Na semana passada, em entrevista durante a feira de telecomunicações Futurecom, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, disse a jornalistas que o banco estava confortável com sua posição no ramo de seguros, em meio à consolidação na indústria.
"O seguro é uma indústria que se fundamenta nos grandes números, porque o risco atuarial é minimizado quando você tem escala. E nós temos escala, com 26 milhões de portadores de apólices", disse Trabuco.Escala é tudo, mas onde entra a odontologia? Quais serão os ganho reais para quem estiver praticando a odonto para estas empresas. Acredito que a parte que menos irá ganhar esta fusão é a prática da odontologia que ofereça um retorno digno a quem a pratica.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
CURSO DE MARKETING DE SERVIÇOS - VOLTADO PARA RESULTADOS
Esta programado para os dias 07 e 14 de Novembro próximo (dois sábados integrais) o meu novo curso no CETAO/ICS, MARKETING DE SERVIÇOS e convido-os para discutirmos os vários aspectos que envolvem esta área do conhecimento.
Tenho certeza que muitas dúvidas serão esclarecidas e muitas propostas também surgirão dos debates. Espero poder encontra-los.
Segue a programação do curso e o investimento é de R$ 200,00.
Abraços a todos
Parte um - Entendendo serviços, consumidores e mercados
- Introdução a marketing de serviços
- Comportamento do consumidor
- Posicionando serviços em mercados competitivos
Parte dois - Principais elementos do marketing de serviços
- Criando p produto que é serviço
- Elaborando o mix de comunicação de serviços
- Determinação de preços e gerenciamento de receitas
- Distribuindo serviços
Parte três - Gerenciando o processo de entrega de serviços
- Projetando e gerenciando processos de serviços
- Equilibrando demanda e capacidade
- Planejando o ambiente de serviço
- Gerenciando pessoas para obter vantagem em serviços
Parte quatro - Implementando o marketing de serviços
- Gerenciando relacionamentos e desenvolvendo fidelidade
- Retorno do cliente e recuperação do serviço
- Melhorando a qualidade e a produtividade do serviço
- Organizando para obter liderança em serviços
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Em tempos de competição acirrada por uma concorrência a cada dia menos comprometida com certos padrões éticos, ainda paira a dúvida quanto a abrir nosso próprio negócio, principalmente o profissional da área de saúde que vive este dilema no seu dia-a-dia.
Abaixo segue a reportagem de Luana Cristina de Lima Magalhães - InfoMoney, onde complemento com as variáveis deste mercado, esperando como sempre contribuir para o crescimento deste importante mercado.
Quer abrir um negócio próprio? Confira se você está preparado
Segundo administrador de empresas, Luiz Alberto Ferla, o primeiro passo é criar um plano de negócios. Bem quem teve a oportunidade de participar do nosso curso no CETAO (Como Administrar um Consultório)sabe muito bem o que isso quer dizer, sem um prévio planejamento não há como sobreviver neste ambiente, é necessário um levantamento minucioso com aplicações de todas as variáveis possíveis de serem mensuradas para estruturar o negócio em si, e com isso nos posicionarmos ante este mercado, então comece com a seguinte pergunta qual é o meu negócio? A quem pretendo servir?
O sonho de ter um próprio negócio faz parte dos planos de muitos profissionais. Entretanto, por nunca ter administrado uma empresa antes, este objetivo pode causar bastante dor de cabeça se não for bem planejado. Será que você está preparado para abrir um negócio próprio?
O grande problema é que muitas vezes não sabemos por onde e como iniciar este projeto, apenas fazemos e por fim acabamos querendo fazer tudo para todos, o que se torna uma receita para cairmos na vala comum e conseqüentemente, para a mediocridade.
Com um plano de negócio estruturado, Ferla destaca que o profissional precisa avaliar alguns aspectos antes de abrir um negócio próprio. O primeiro deles é o conhecimento do mercado no qual irá atuar. "Ter familiaridade com a área de atuação é importante para o êxito do negócio. Geralmente, quando se conhece o assunto, fica mais fácil negociar com fornecedores, saber o que diferencia um produto do outro, por exemplo. É preciso saber o terreno onde se pisa".Muitas vezes o profissional da área de saúde nem ao menos sabe ao certo seus custos, ou melhor, não sabe distinguir custo de despesas e com isso acaba firmando contratos com convênios que repassam valores que não possibilitam cobrir estes custos e despesas, e com isso vem o prejuízo e as frustrações.
Depois, o administrador ressalta que é necessário fazer uma pesquisa de mercado, para checar se este negócio terá clientes e concorrentes. "Saber quem serão seus futuros clientes é extremamente importante. Se você deseja abrir uma mercearia no bairro onde mora, vale fazer uma consulta prévia com alguns moradores para estar seguro de que um comércio deste gênero é bem vindo na região. Outra dica é procurar ajuda especializada".Isso faz parte do posicionamento, saber onde se colocar estrategicamente faz parte do negócio, criar facilidades ao cliente pode ser um diferencial competitivo, se instalar em um condomínio onde já atuam vários outros profissionais e dividir receita na certa, é preciso pesquisar cada ponto antes de abrir o seu consultório.
Além disso, o profissional deve ter consciência de que seu negócio pode demorar a apresentar lucro. "É preciso estar ciente de que os ganhos só poderão ser medidos após seis meses, ou mais, a partir da abertura do negócio. Por isso, é fundamental ter capital de giro e, de preferência, também um fundo de reserva para alguma emergência".Os lucros virão com o tempo, com o aumento da clientela e com o desenvolvimento do marketing da confiança, o lucro advém das boas práticas de administração como controle financeiro, de estoque e a criação de métricas seguindo padrões contábeis.
Outro aspecto importante para se pensar diz respeito aos riscos do negócio. "Todo negócio tem um período de amadurecimento. Ao longo desse tempo, podem ocorrer altos e baixos, que fogem ao controle ou planejamento inicial do empresário, como uma crise na economia. Por isso, o empreendedor tem de estar certo de que, se perder o dinheiro investido no negócio, não terá sua vida financeira destruída", lembra Ferla.Nem tudo na vida são rosa, mas também não só espinho, o que precisamos ter em mente é que com a criação dos parâmetros citados acima, podemos gerir melhor nosso negócio, mas para aqueles que estão iniciando suas carreiras, em minha opinião faz mais sentido trabalhar por alguns anos em consultórios terceirizados e com o tempo e experiência, além de aplicação nos estudos da administração, ir amadurecendo a idéia do seu negócio próprio.
Por ser difícil trabalhar sozinho, o empreendedor precisará da ajuda de outros profissionais. Logo, ele deve pensar se será preciso contratar pessoas. "É importante checar se há profissionais qualificados no mercado para a sua área de atuação, informar-se de como contratá-los e verificar se será mais vantajoso terceirizar o serviço, sempre analisando os custos que isto acarretará para a empresa".Costumo sempre dizer, se você não sabe o que esta procurando qualquer coisa que achar serve, então antes de contratar uma recepcionista ou secretária, procure desenvolver um perfil com as qualificações que este profissional deve ter para atender aos seus clientes e não a você, é comum contratarmos alguém que nos agrade, mas nem sempre este deve ser o foco, deveríamos nos guiar pelo perfil e pelas competências desenvolvidas pelo profissional avaliado.
Checando todos esses aspectos, para transformar uma idéia de negócio em realidade, o profissional precisa verificar quais são as suas condições financeiras para abrir um negócio próprio. "É de suma importância avaliar o valor do investimento inicial para abertura de um negócio. E o plano de negócio facilita esse cálculo. O melhor é iniciar sem dívidas. Quando isso não for possível, é preciso planejar para que o pagamento do empréstimo não ultrapasse os lucros esperados pela empresa".Certos cuidados são necessários quando decidimos abrir nosso próprio negócio e um deles é não super estimar os lucros, o que é comum, pois tudo acontece naturalmente para nós, mas o que temos visto não é bem assim, por esta razão se prepare bem financeiramente, assim como psicologicamente, pois as frustrações virão com o tempo se as coisas não andarem como você havia previsto, mas não desista, aplique as boas práticas de administração que você em um futuro próximo colherá os frutos do seu trabalho.
Por último, na opinião de Ferla, o profissional tem de verificar se este trabalho proporcionará felicidade. "Gostar da área em que vai atuar é importante para criar um ambiente favorável ao sucesso do negócio. Trabalhar com prazer e dedicação vai tornar o dia-a-dia do empresário mais agradável e, consequentemente, mais produtivo". Esta regra vale para tudo e para todos, principalmente quando formos contratar um colaborador, nascemos para sermos felizes e para isso precisamos encontrar a satisfação no desempenho de nossas funções, isso também ajuda, pois nenhum cliente gosta de ambiente que não transmita paz e felicidade, sorria, planeje e sonhe, pois como disse Fernando Pessoa - "Nós somos do tamanho de nossos sonhos"
Você se sente precionado no ambiente de trabalho?
Vice-presidente pede demissão de empresa após 24º suicídio
O vice-presidente da France Telecom, Louis-Pierre Wenes, pediu demissão do cargo, segundo informações do jornal britânico The Guardian divulgadas nesta segunda-feira. A saída de Wenes se dá após uma onda de 24 suicídios na empresa desde fevereiro de 2008 - o último há cerca de uma semana.
A companhia afirmou nesta segunda-feira que o diretor-executivo, Didier Lombard, aceitou o pedido de Wenes, que será substituído por Stephane Richard, ex-vice-presidente das operações internacionais e também cotado para assumir a direção geral da empresa em 2011.
Também sofrendo pressão de sindicatos para renunciar, Lombard anunciou recentemente um programa de troca compulsória de gerentes e afirmou que não pretende deixar o cargo. A France Telecom foi privatizada em 1998, mas cerca de dois terços dos funcionários ainda trabalham com contratos semelhantes aos de funcionários públicos, com garantias de emprego.
Segundo o jornal, um colega de trabalho do último suicida disse a uma rádio francesa que o homem afirmava que o trabalho que exercia não era para ele. O funcionário deixou um bilhete antes de se jogar de uma ponte nos Alpes, culpando a "atmosfera" de seu trabalho. Assim como casos de suicídio anteriores, o homem havia recentemente sido transferido de função dentro da France Telecom e começou a ser cobrado por metas.
domingo, 20 de setembro de 2009
Pesquisa avalia impactos causados por problemas bucais no desempenho das pessoas
Como nosso blog é voltado para estratégias nada melhor que discutirmos propostas sobre como alcançar esta demanda reprimida e buscar quantificar as possibilidades de atendimentos com horários previamente agendados, pagamentos descontados diretamente do holerite etc.
Esta é uma forma de posicionamento, mas antes de debatermos sobre o consultório corporativo, entendam o que dizem os pesquisadores, abaixo:
Mais de dois terços dos participantes tiveram pelo menos um desempenho diário afetado por problemas odontológicos nos últimos seis meses. Mulheres de baixas renda e escolaridade relatam maior comprometimento das funções.
Os problemas de saúde bucal têm sido cada vez mais reconhecidos como importantes causadores de impacto negativo no desempenho diário e na qualidade de vida dos indivíduos e da sociedade. Além de causarem dor, as doenças bucais provocam sofrimento, constrangimentos psicológicos e privações sociais, ocasionando prejuízos individuais e coletivos. Isso é o que mostram Andréa Gomes e Claides Abegg, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em um estudo que teve como objetivo investigar a prevalência do impacto bucal no desempenho diário de adultos brasileiros, avaliando sua associação com as variáveis sócio-demográficas e clínicas.
O trabalho foi realizado em 2005 com 276 funcionários do Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre, com idade entre 35 e 44 anos. De acordo com artigo publicado na edição de julho de 2007 dos Cadernos de Saúde Pública, “os indicadores sócio-dentais conseguem mensurar o grau em que as doenças bucais interferem no funcionamento normal e desejável do indivíduo, desde os aspectos funcionais (como, por exemplo, comer), os psicológicos (como humor, irritação) até os sociais (como frequentar a escola, trabalhar, desempenhar obrigações familiares)”.
A equipe observou que, do total de participantes, 73,6% tiveram pelo menos um desempenho diário afetado por problemas odontológicos nos últimos seis meses. O mais afetado foi comer e apreciar a comida (48,6%). O desconforto (40,6%) e a insatisfação com a aparência (31,5%) foram os sintomas mais prevalentes. Já a falta de dentes (21,7%) e a dor de dente (20,7%) foram às principais causas percebidas de impacto no desempenho diário. Além disso, os especialistas verificaram associação significativa entre sexo e a maioria dos impactos nos desempenhos diários, em que as mulheres relataram maior comprometimento das funções do que os homens. Também houve associação significativa entre escolaridade e renda. “Baixo nível de escolaridade e baixa renda têm relação com uma maior prevalência de impactos bucais”, afirmam no artigo.
Apesar disso, os pesquisadores ressaltam a importância de se fazer novas pesquisas sobre o assunto: “são necessários estudos com outras faixas etárias e culturas envolvendo indicadores subjetivos, a fim de integrar estimativas de tratamento, ampliar os conceitos de saúde bucal e monitorar a redução do impacto odontológico por meio da atenção em saúde bucal”.
domingo, 6 de setembro de 2009
Entenda o como será o cálculo de sua aposentadoria
AS MUDANÇAS NOS BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS
sábado, 5 de setembro de 2009
Uma Visão de Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Empresa japonesa lança microscópio dental eletrônico
O que ocorre é que mesmo sabendo que os concorrentes, com o tempo terão acesso a este tipo de tecnologia, a preferência sempre será a de “apostar” em quem é pioneiro. Conheçam o lançamento da Thanko:
Com aparência de uma escova elétrica, o aparelho é ligado a uma das portas USB do computador. No lugar das cerdas há um sensor de imagem rodeado por seis LEDs brancos ultra-brilhantes montados em círculo.
O usuário pode fotografar seus dentes com resolução de 1280×1024 pixels, ou fazer videozinhos de até 640×480 pixels. Ideal para encontrar aquele pedacinho de couve ou fiapo de carne, ou para verificar se está mesmo na hora de marcar uma limpeza.
O microscópio dental da Thanko pode ser encomendado via internet pelo site GeekStuff4U.com com preço de 8,2 mil yen, cerca de R$ 160. E o revendedor avisa: o aparelho não foi projetado para uso médico.
domingo, 2 de agosto de 2009
Você sabe o que é estratégia?
Estratégia é o simples exercício de efetuarmos escolhas dentro de um processo competitivo, ou seja, é escolher o que não fazer. Simplesmente isso, pois pensemos se não houvesse a necessidade de escolha não haveria o porquê da estratégia e toda a base de construção da vantagem competitiva estaria a cargo do sistema operacional.
Já o posicionamento estratégico significa desenvolver práticas de prestação de serviços de forma diferenciada dos concorrentes, ou desempenhar as mesmas atividades de forma diferente. Logo podemos concluir que a base da estratégia competitiva é se diferenciar, o que indica uma opção de escolha visando formar um conjunto de atividades que agreguem valor ao cliente.
Assim, a essência da estratégia se encontra no desenvolvimento de atividades, podendo ser executadas de maneira diferente ou em se apoiar em atividades não oferecidas pelos concorrentes. Segundo Michael Porter “se assim não for, a estratégia nada mais é que um slogan de marketing, incapaz de resistir à competição”.
O posicionamento é baseado em três pontos distintos e que são mutuamente excludentes:
Ø Posicionamento baseado na variedade o qual não tem muita ligação com a odontologia, pois se concentra na capacidade da empresa produzir serviços ou produtos utilizando diversas atividades diferenciadas;
Ø Posicionamento baseado nas necessidades que esta direcionada para um público-alvo específico. Ele é capaz de atender a um grupo de clientes com necessidades diferenciadas e proporciona um conjunto de medidas desenvolvido sob medida satisfazendo essas necessidades de forma incontestável.
Ø Posicionamento baseado no acesso que se baseia em condições especificamente geográficas ou pela posição do cliente tais como: classe social, categoria de convênios etc.
Podemos perceber que a estratégia, é um conjunto de escolhas, se baseia no posicionamento que pretendemos manter no mercado o que Porter coloca como “posicionamento exclusivo e valioso, envolvendo um conjunto de atividades diferentes. Se houvesse apenas um único posicionamento ideal, não haveria necessidade de estratégia”. Assim percebemos que ao escolhermos atividades diferentes de nossos concorrentes estamos fortalecendo nosso posicionamento ou na melhor das hipóteses estamos fazendo escolhas sobre o que não fazer.
Existem três formas de se posicionar: pelo custo, pela diferenciação e pelo enfoque, sendo este último híbrido perante os dois restantes. Você pode optar um uma estrutura de custos e se posicionar para o atendimento de classes menos suscetíveis a qualidade(Posicionamento baseado nas necessidades) ou muito mais suscetíveis a preços (Posicionamento baseado no acesso), mas também pode proporcionar um atendimento diferenciado, mas mantendo a estrutura de custos como no caso da Gol Linhas aéreas que optou pela padronização da frota, portanto uma estrutura de custos menor em relação a estoques, equipes de atendimento e de vôo, treinamento, equipamentos de simulação de vôo, etc.
Já a TAM que teve sua estrutura criada com base em diversos equipamentos naturalmente optou pela diferenciação, pois a substituição de todos os equipamentos (que esta em plena atividade) demanda tempo, com isso incrementou em seu atendimento diversos serviços complementares. O que nos leva a pagar a mais pelo mesmo serviço oferecido pela concorrente.
Temos então, dois tipos de posicionamento a Gol com uma estrutura de custos diferentes do concorrente conseguindo trabalhar com preços menores e a TAM com uma diferenciação de qualidade o que acarreta custos mais elevados obrigando-a a trabalhar com um público-alvo diferenciado.
Vantagem competitiva advém da sinergia de todo sistema de atividades gerando compatibilidade entre elas, no caso específico da odontologia não podemos oferecer as mesmas atividades para clientes oriundos dos convênios disponibilizados para os particulares, é preciso buscar a diferenciação entre os dois públicos. Trabalharmos da mesma forma para os dois casos é uma receita certa para a mediocridade.
O que ocorre na odontologia hoje é que não há diferenciação, ou seja, todos apresentam as mesmas formas de prestação de serviços tornando-os iguais, aumentando com isso a rivalidade entre a concorrência e igualmente aumentando o poder de barganha do cliente. Assim para se conquistar a vantagem competitiva temos que estabelecer escolha (estratégia), se colocar no mercado com base tanto na estrutura montada como em nossas escolhas (posicionamento) e se diferenciar dos demais participantes do setor, oferecendo serviços de valor agregado e cobrando a mais por isso (Vantagem Competitiva).
Agora o desafio é manter esta vantagem competitiva de forma sustentável impedindo a imitação da estratégia por parte dos concorrentes, o que discutiremos posteriormente.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Uma nova Obrigação
Não se discute talvez a intensão da nova lei, o que se levanta nesta oportunidade é como cumprir com mais esta obrigação quando as margens de lucro em um consultório estão cada vez mais diminutas em face da má remuneração, principalmente dos convênios, que com certeza exigirão dos seus associados à declaração de quitação de seus haveres para com eles, criando mais um embaraço burocrático para um setor onde a administração não era até então levada a sério.
E por que talvez a intensão e não a intensão, a resposta é bem simples, quando que será criada a obrigatoriedade de emissão destas informações para receita? Pode se tratar de mais um mecanismo de controle e monitoramento das atividades financeiras e contábeis, tanto das pessoas físicas, quanto das jurídicas. Segue abaixo a matéria (fonte- Portal Terra - 30.07.09):
Empresa enviará declaração de quitação de débitos a clientes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira lei que obriga as empresas prestadoras de serviços públicos ou privados a enviar a seus consumidores uma declaração de quitação anual de débitos.
De acordo com a lei, a declaração compreenderá os meses de janeiro a dezembro de cada ano, excetuando-se débitos que estejam sendo questionados judicialmente. Se o consumidor não tiver utilizado o serviço em todos os meses, terá direito a uma declaração relativa aos meses em que efetivamente houve prestação de serviços.
A declaração poderá ser enviada ao consumidor até o mês de maio do ano seguinte ao serviço prestado.
O documento vai beneficiar o consumidor de duas formas. Primeiro, porque substitui o conjunto de comprovantes de pagamentos mensais. Além disso, o consumidor estará protegido contra cobranças indevidas por suposta inadimplência passada.
A relação da Receita Federal e os Contribuintes
O que ocorre é que um profissional que “abrir” uma empresa uni - profissional, ou seja, uma sociedade composta de dois profissionais da mesma área tem ao final uma carga tributária total de 10,93% e em caso de não uni – profissional 13,93%, contra seguramente 27,5% do autônomo. No entanto, a vantagem maior é que os lucros auferidos ao final de cada exercício são transferidos para os sócios em forma de dividendos e participação de lucros e por esta razão livre de nova taxação de impostos.
E por que sempre recomendo a abertura de empresa jurídica? A resposta é muito simples, com uma empresa jurídica você diminui sua carga tributária, principalmente de seu faturamento mensal girar em torno de R$ 12.000,00 a R$ 15.000,00, e segundo, como sempre alerto nos cursos, o cerco fiscal esta cada vez mais “apertado” e o monitoramento de nossos movimentos financeiros são constante, que já responde a segunda indagação mais constante sobre o cadastramento nos programas de NF eletrônicas, veja a informação repassada por uma empresa de consultoria tributária abaixo:
RECEITA FEDERAL APERTA O CERCO CONTRA OS CONTRIBUINTES Abril/2009
Todos devem começar a acertar a sua situação com o leão, pois no próximo ano o fisco começa a cruzar mais informações e no máximo em dois anos eles vão cruzar tudo. As informações que envolvam o CPF ou CNPJ serão cruzadas on-line com: CARTÓRIOS: Checar os bens imóveis - terrenos, casas, aptos, sítios, construções; DETRANS: Registro de propriedade de veículos, motos, barcos, jet-skis e etc.; BANCOS: Cartões de crédito, débito, aplicações, movimentações, financiamentos; EMPRESAS EM GERAL: Além das operações já rastreadas (Folha de pagamentos, FGTS, INSS, IRR-F e etc.,), passam a ser cruzadas as operações de compra e venda de mercadorias e serviços em geral, incluídos os básicos (luz, água, telefone, saúde), bem como os financiamentos em geral. Tudo através da Nota Fiscal Paulista, Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Digital.
TUDO ISSO NOS ÂMBITOS MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, amarrando pessoa física e pessoa jurídica através destes cruzamentos inclusive os últimos 5 anos. Este sistema é um dos mais modernos e eficientes já construídos no mundo e logo estará operando por inteiro. Só para se ter uma idéia, as operações relacionadas com cartão de crédito e débito foram cruzadas em um pequeno grupo de empresas varejistas no fim do ano passado, e a grande maioria deles sofreram autuações, pois as informações fornecidas pelas operadoras de cartões ao fisco (que são obrigados a entregar a movimentação), não coincidiram com as declaradas pelos lojistas. Este cruzamento das informações deve, em breve, se estender o número muito maior de contribuintes, pois o resultado foi 'muito lucrativo' para o governo.
domingo, 26 de julho de 2009
SulAmérica quer crescer 350 mil vidas com odontologia
E já percebi que logo de início que os profissionais da área tinham e ainda tem muita dificuldade de ver seus respectivos consultórios como uma empresa, onde o lucro é o objetivo. Com o passar dos anos e outras experiências na área e hoje responsável pelo curso de administração de consultório no CETAO venho debatendo a necessidade dos profissionais da área se posicionar, assunto amplamente discutido no CETAO NEWS, e com isso exercerem um poder sobre as indústrias que em via de regra “tiram” o melhor proveito desta falta de visão empresarial.
Igualmente, agora também sentimos a necessidade de “combater” o avanço das empresas de convênio, que além de tirarem a lucratividade dos consultórios acabam por nivelarem a um único patamar todos profissionais. É necessário modificarmos tanto a postura quanto a visão da odontologia ainda nesta década, pois com a crescente entrada de novos profissionais e a voracidade das empresas de prestação de saúde que se voltou para este setor irá cada vez mais impossibilitar a sustentabilidade do setor, fazendo com que a odontologia passe a fazer parte de um conjunto de especialidades perdendo assim a relação de confiança entre paciente e profissional, como ocorre na área médica.
Caso você tenha dúvida quanto ao futuro, veja quais os planos da Sulamérica a serem alcançados até 2010.
Aproveitando o nicho e a crescente demanda por seguros odontológicos, a SulAmérica Seguros e Previdência deve ampliar sua carteira de clientes em 350 mil vidas até 2010.
"Em breve, estaremos oferecendo o produto também para pequenas e médias empresas (com 4 a 49 funcionários), também com ampla cobertura, diferenciais e preços competitivos. O ticket médio é de R$ 10,00", informou o diretor de Saúde da companhia, Roberto Galfi.
Segundo o executivo, trata-se do terceiro benefício mais procurado pelos RHs das empresas e pelos funcionários além de ser um segmento em expansão.
"Nos últimos anos, o mercado de assistência odontológica cresceu em média 20,4% com avanço também em receita. Passou de R$ 345 milhões, em 2001, para R$ 1 bilhão, em 2007. A assistência odontológica atende a um universo de aproximadamente 9,5 milhões de usuários", disse Galfi, comparando que é um número ainda baixo quando frente aos mais de 39 milhões de pessoas usuárias do seguro saúde, segundo dados da Agência Nacional de Saúde, ANS.
Contemplando três faixas - básico, especial e executivo -, o seguro odontológico da SulAmérica também oferece reembolso de até 100% (no planos especial e executivo), caso o usuário opte pelo profissional de sua preferência. Além das coberturas exigidas por lei, como consultas, emergências, tratamento de canal e remoção de tártaro, o seguro odontológico da SulAmérica disponibiliza, já na cobertura mínima, mais de 50 procedimentos adicionais, que incluem radiografia panorâmica, placa para bruxismo, coroa provisória imediata e enxerto gengival livre.
Para quem optar por uma cobertura mais ampla, a SulAmérica disponibiliza opções adicionais de ortodontia com os aparelhos, documentação ortodôntica e a manutenção mensal cobertos pela seguradora; Prótese - com cobertura também para implantes de perda unitária; e Implantes.
Os clientes contam com uma rede referenciada nacional com mais de quatro mil profissionais qualificados e com título de especialização, que oferecem um atendimento diferenciado para qualquer paciente, incluindo dentistas especialistas em pacientes portadores de necessidades especiais, dor e disfunção de ATM (Articulação Temporomandibular) e Estomatologia (lesões da boca, como aftas e câncer).
Todas as modalidades possuem Assistência 24 horas com abrangência no Brasil e no Exterior e incluem desde remoção e acompanhamento, no caso de hospitalização, até adiantamento de despesas médicas e hospitalares no Exterior.
"Uma das estratégias da SulAmérica para atingir as metas é explorar o cross selling (venda cruzada) da empresa. Hoje, a companhia tem uma marca forte e já consolidada em seguro saúde, carro-chefe da seguradora e que representa 53,2% do total de prêmios. Deste percentual, cerca de 76% são de planos corporativos, que será o foco de atuação no mercado odontológico", comentou o executivo.
Além disso, argumentou Galfi, a SulAmérica pode atingir clientes de outros produtos como por exemplo seus clientes de seguro automóvel. A SulAmérica Seguros e Previdência tem 112 anos de história, atuando nos segmentos de seguros, previdência e investimentos.
Sua forte presença em todo território nacional vem sendo consolidada pelo crescimento da companhia, que registrou o maior lucro líquido de sua história: R$ 321 milhões nos 12 meses de 2007.
Com mais de seis milhões de clientes, a SulAmérica está dividida em cinco unidades de negócios: Saúde, Automóvel e Massificados, Riscos Industriais e Comerciais, Pessoas (Vida e Acidentes Pessoais) Previdência Privada e Gestão de Ativos.